Eu preferia que o tempo tivesse parado nos idos
de mil novecentos e noventa e dois!
Aos meus dezessete eu já sonhava
em encontrar o verdadeiro amor...
Não que eu não me sinta feliz
Ou que haja ausência de paz!
Mas sinto falta das coisas
E dos amigos que não vejo mais.
Eu preferia que o tempo fosse visto na perspectiva
Daqueles malucos que se perderam na noite
Sem vergonha compromisso ou hora...
Em conversas sobre existência, sobre caminhos
Sobre fazer a diferença
Conversas de mesa de bar, permitindo-se sonhar!
Cabelo ao vento, madrugada afora!
E agora alguns tantam me fazer pensar
Que tudo isso foi besteira
Que tudo aquilo, tantos anos, foi em vão.
Será? Tenho certeza que não!
No toca-discos digital: Madredeus - O Paraíso.
Na mente e no coração: Votos de saúde e longa vida pra tia Suely, mãe do Periférico Canez, pessoa que amo desse meu estranho jeito, à distância, mas sempre no pensamento, que vai fazer uma "çelorgia" no fim do mês. Nossas orações pra ela, pois uma operação é sempre delicada e merece nossa fé, carinho e atenção;
Sorte falcatrua do dia:
"Cansei de festa, quero um amor de verdade"
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