Não vá pensar você que eu não sinto saudade
Muito menos pense que tudo foi em vão
As nossas lágrimas nunca são por bobagens
Rolam pelo rosto mas irrigam o chão
E cada gota que a gente enxuga
É menos sofrimento acumulado no peito
E eu que nunca choro vejo crescer minhas rugas
Não existe vida se não há sentimento
Faz eu me apaixonar de novo
Que seja por você ou por alguém
Deixa o meu peito em descompasso
Paixão só é ruim pra quem não tem
Ninguém me transou como você
Química assim é raro de se ver
Pena que eu seja assim, estranho
Nem Freud explica esse meu jeito de ser.
Wednesday, January 31, 2007
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1 comment:
dalhe balhego muito bom o blog, tu eis uma supresa a cada dia, musico, poeta o que mais fazes?parebens pelo blog um grande abraço
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