Já tá aí pra infernizar
Ela mexe com minha pureza
Saia Curta e uma blusa de sêda
Vou convidá-la prum baile quarta-feira
Os seus pais vão tirar conclusões
precipitadas da minha pessoa
No meu peito bate 1 coração
família, trabalho, sim, eu sou um cara sério
mas quando a lua sai
desperta o malandro em mim
fica comigo essa noite
prazer que não vai ter fim
quando a lua sai
as floresrepousam no jardim
danielbalhego@hotmail.com diz:
fica comigo essa noite, pprazer que não vai ter fim.
Tuesday, November 20, 2007
Monday, November 19, 2007
Um trem pro Espaço
Um trem pro espaço
Pra me ver livre de tanta loucura
Dá um tempo dessa correria
Uma pausa nesse descompasso
Um trem pro espaço
Insuportável o meu dia-a-dia
Quero você pra minha companhia
A tua nave vai ser meu abraço
Às vezes acho que eu vou pira
Me vê aí uma água com açúcar
É vida louca de vinagre e sal
Eu não agüento mais tod’essa pressão.
(é o mundo que nos joga água fria)
Um trem pro espaço
Faltei às aulas de filosofia
Me dá um tempo pra sair de férias
Beijar tua boca até raiar o dia.
Pra me ver livre de tanta loucura
Dá um tempo dessa correria
Uma pausa nesse descompasso
Um trem pro espaço
Insuportável o meu dia-a-dia
Quero você pra minha companhia
A tua nave vai ser meu abraço
Às vezes acho que eu vou pira
Me vê aí uma água com açúcar
É vida louca de vinagre e sal
Eu não agüento mais tod’essa pressão.
(é o mundo que nos joga água fria)
Um trem pro espaço
Faltei às aulas de filosofia
Me dá um tempo pra sair de férias
Beijar tua boca até raiar o dia.
Monday, November 12, 2007
Aquele Chato na Platéia
Será que eu preciso disso?
Um longo tempo pra me transportar
Vida à toa sem ter compromisso
Por favor doutor eu quero ajuda
Preciso sim de um porre de vinho
E uma longa folga no outro dia
Pra que eu possa me sentir mais vivo
Cansei de ser aquele chato na platéia
Mudar, mudar, mudar
Que idade se precisa pra mudar?
Não quero novo endereço
A mudança tem seu preço
E é no pensamento que mora o meu problema
Os meus pecados eu paguei adiantado
Já to quites com a divina providência
O meu débito é maior com os que estão vivos
E acompanham o progresso da minha demência
Todo o dia eu invento um novo jogo
E a minha alma mais e mais se degenera
E me perco em dados, cartas, grana e ouro
Pago o preço por não seguir minha regra
E a regra é rara, o jogo é sujo
Que idade se precisa pra mudar
Não quero novo endereço
A mudança tem seu preço
É no pensamento que mora o meu problema
Também meu peito que abriga um dilema: mudar.
Um longo tempo pra me transportar
Vida à toa sem ter compromisso
Por favor doutor eu quero ajuda
Preciso sim de um porre de vinho
E uma longa folga no outro dia
Pra que eu possa me sentir mais vivo
Cansei de ser aquele chato na platéia
Mudar, mudar, mudar
Que idade se precisa pra mudar?
Não quero novo endereço
A mudança tem seu preço
E é no pensamento que mora o meu problema
Os meus pecados eu paguei adiantado
Já to quites com a divina providência
O meu débito é maior com os que estão vivos
E acompanham o progresso da minha demência
Todo o dia eu invento um novo jogo
E a minha alma mais e mais se degenera
E me perco em dados, cartas, grana e ouro
Pago o preço por não seguir minha regra
E a regra é rara, o jogo é sujo
Que idade se precisa pra mudar
Não quero novo endereço
A mudança tem seu preço
É no pensamento que mora o meu problema
Também meu peito que abriga um dilema: mudar.
Thursday, November 08, 2007
Notas Falsas
A amargura é o que me inspira
Andar pelado pela rua
Nunca mais cair na tua
Dar um basta à hipocrisia
É o veneno que me cura
Quando a demência dobra a esquina
Como é vil a mente humana
Quando do peito distancia
A água pura que me queima
Geada eterna em minha alma
É desistência anunciada
Ou o verão que se aproxima?
Não compreendo nem a mim
Como esperas que a ti faça?
É um bordão de corda solta
Vaidade: fortuna em notas falsas
É o sim, o não, o talvez e o “com certeza”
Não pensar na brincadeira
E repetir aquela piada sem graça
Manter bela postura ainda que a fome esteja à mesa.
Andar pelado pela rua
Nunca mais cair na tua
Dar um basta à hipocrisia
É o veneno que me cura
Quando a demência dobra a esquina
Como é vil a mente humana
Quando do peito distancia
A água pura que me queima
Geada eterna em minha alma
É desistência anunciada
Ou o verão que se aproxima?
Não compreendo nem a mim
Como esperas que a ti faça?
É um bordão de corda solta
Vaidade: fortuna em notas falsas
É o sim, o não, o talvez e o “com certeza”
Não pensar na brincadeira
E repetir aquela piada sem graça
Manter bela postura ainda que a fome esteja à mesa.
Sei lá
Ahhh
Eu acho que eu to em crise
É certo que eu to em crise
Preciso dá um tempo
Parar de beber e sumir
Ahhh
Seqüência insuportável de derrotas
Vou pra onde o diabo se perdeu da rota
Se eu perder pra ele eu vou ganhar de quem?
Se eu perder pra ele eu vou ganhar de quem?
Éeee
Notável que a gente queira sempre o impossível
Talvez até não seja mas sei que é difícil
Manter a calma e respirar
Encher o meu pulmão de ar
Resistir a sensação de que vou explodir
Entendo que o amor, é coisa rara de ver
Entendo que a paixão vem pra quem merecer
Pago os meus pecados e deslizes
Com uma desilusão a cada três meses.
Eu acho que eu to em crise
É certo que eu to em crise
Preciso dá um tempo
Parar de beber e sumir
Ahhh
Seqüência insuportável de derrotas
Vou pra onde o diabo se perdeu da rota
Se eu perder pra ele eu vou ganhar de quem?
Se eu perder pra ele eu vou ganhar de quem?
Éeee
Notável que a gente queira sempre o impossível
Talvez até não seja mas sei que é difícil
Manter a calma e respirar
Encher o meu pulmão de ar
Resistir a sensação de que vou explodir
Entendo que o amor, é coisa rara de ver
Entendo que a paixão vem pra quem merecer
Pago os meus pecados e deslizes
Com uma desilusão a cada três meses.
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